Fico sem mais palavras para falar de políticos corruptos como o citado. Transcrevo abaixo o texto na íntegra do site folharepublicana.net.
O jargão "afinal de contas, o nosso povo merece respeito!" é pronunciado diariamente pelo Deputado Federal Eduardo Cunha, na Rádio Melodia (FM 97), no Rio de Janeiro, após comentar atos políticos que, na análise dele, desrespeitam o povo.
Lendo a ficha do nobre deputado, abaixo, transcrita da ONG Transparência Brasil, observamos que nosso povo merece MAIS respeito, inclusive por parte do próprio deputado.
Sobre o Deputado Federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ):
É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público (TJ-RJ Comarca da Capital
O jargão "afinal de contas, o nosso povo merece respeito!" é pronunciado diariamente pelo Deputado Federal Eduardo Cunha, na Rádio Melodia (FM 97), no Rio de Janeiro, após comentar atos políticos que, na análise dele, desrespeitam o povo.
Lendo a ficha do nobre deputado, abaixo, transcrita da ONG Transparência Brasil, observamos que nosso povo merece MAIS respeito, inclusive por parte do próprio deputado.
Sobre o Deputado Federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ):
É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público (TJ-RJ Comarca da Capital
Improbidade Administrativa N2006.001.031515-9)
Segundo apuração da revista Istoé, o Ministério Público Federal investiga acusação de tráfico de influência contra o deputado, que teria atuado a fim de agilizar a concessão de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) em Rondônia em favor do doleiro Lúcio Funaro, de quem seria sócio oculto na administração dessa PCH (Revista Istoé, 18.jun.2008).
A imprensa apontou um caso de nepotismo cruzado envolvendo os deputados Eduardo Cunha e Alexandre Santos; Eduardo empregou em seu gabinete a filha de Alexandre, que por sua vez contratou a irmã daquele como assessora (O Estado de S. Paulo, 10.set.2008).
Registros da CPI do Banestado atribuem ao deputado remessas ilegais de US$ 23.018 para o exterior. Cunha afirmou não lembrar da operação. Atribuiu a responsabilidade ao banco (Correio Braziliense, 3.dez.2005).
Foi denunciado pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, por haver indícios de incompatibilidade entre a movimentação bancária e os rendimentos declarados pelo hoje deputado em 1999 e 2000, quando presidia a Companhia estadual de Habitação do Rio de Janeiro (Cehab) (O Globo, 19.mai.2004).
Quando presidente do Cehab, foi acusado de favorecer a empresa paranaense Grande Piso em quatro licitações para construir casas populares. Dos R$ 110 milhões do projeto para construir 40 mil unidades, a empresa, do empresário Roberto Sass, ficaria com R$ 34 milhões. Sass e Cunha eram do mesmo partido (O Globo, 18.mai.2004).
Segundo apuração da revista Istoé, o Ministério Público Federal investiga acusação de tráfico de influência contra o deputado, que teria atuado a fim de agilizar a concessão de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) em Rondônia em favor do doleiro Lúcio Funaro, de quem seria sócio oculto na administração dessa PCH (Revista Istoé, 18.jun.2008).
A imprensa apontou um caso de nepotismo cruzado envolvendo os deputados Eduardo Cunha e Alexandre Santos; Eduardo empregou em seu gabinete a filha de Alexandre, que por sua vez contratou a irmã daquele como assessora (O Estado de S. Paulo, 10.set.2008).
Registros da CPI do Banestado atribuem ao deputado remessas ilegais de US$ 23.018 para o exterior. Cunha afirmou não lembrar da operação. Atribuiu a responsabilidade ao banco (Correio Braziliense, 3.dez.2005).
Foi denunciado pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, por haver indícios de incompatibilidade entre a movimentação bancária e os rendimentos declarados pelo hoje deputado em 1999 e 2000, quando presidia a Companhia estadual de Habitação do Rio de Janeiro (Cehab) (O Globo, 19.mai.2004).
Quando presidente do Cehab, foi acusado de favorecer a empresa paranaense Grande Piso em quatro licitações para construir casas populares. Dos R$ 110 milhões do projeto para construir 40 mil unidades, a empresa, do empresário Roberto Sass, ficaria com R$ 34 milhões. Sass e Cunha eram do mesmo partido (O Globo, 18.mai.2004).