Ativar Modo Sennin

O Passado

Nós imaginamos o passado como água sob a ponte.
Uma corrente que leva embora os erros de nossa juventude.
Os amores perdidos...
Os vícios aos quais nos entregamos...
As oportunidades que jogamos fora...
Só que mais cedo ou mais tarde voltam lembranças do que fizemos.
Dos erros que cometemos...
E dos pecados que cometemos.
Sim, os erros do passado sempre tem um jeito de voltar às nossas vidas.
E quando voltam...
Temos que pagar por eles.
O passado nunca está verdadeiramente esquecido.
Fantasmas permanecem nas sombras, ávidos por nos lembrar das escolhas que fizemos.
Mas se olharmos para trás...
Podemos encontrar um antigo amigo de braços abertos.
Ou um velho inimigo com um plano secreto...
Ou um filho adulto com um coração complacente.
Infelizmente, alguns de nós se recusam a olhar para trás,
Nunca compreendendo que negando o passado...
Estamos condenados...
A repetí-lo.

O Verdadeiro Amor

Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe..."

Silvio Gimenez

(Texto adaptado e extraído do site http://www.melhordanet.com/)

Algo vindo

Deveria ser um dia lindo.
Mas os ventos vieram e mudaram tudo.
Mudaram não apenas as casas e os gramados...
Mas as pessoas também mudaram.
Enquanto a tempestade rugia, cada um deles aprendia algo...
Sobre amizade...
Perdão...
E redenção...
Alguns aprenderam a lição mais difícil de todas.
Que a vida é sempre frágil e muitas vezes... injusta.

(DH 4x09)

Um Último Apelo

Eu criei esse video e achei que ficou um excelente trabalho para ficar guardado numa pasta do meu PC, sem que ninguém o veja.
A música é Adventures in Solitude, dos News Pornographers. O texto é uma adaptação, da Laura Poesias. E os créditos finais, são meus.

A Reunião dos Seis Caminhos de Pain

Velha é a Mãe!

A peça narra a vida de uma mulher, interpretada por Louise Cardoso, que nem de longe assume a idade que tem. Natação, boxe, academia de ginástica e, claro, algumas plásticas e injeções de botox, a ajudaram a manter a aparência de pouco mais de 50 anos, quando, na verdade, acaba de completar 70.
Mas tanto investimento na estética foi um tiro que saiu pelo avesso, pois o marido não aguentou tanta disposição. Cansado, trocou a esposa por uma mulher mais "calminha". Em cena também está a atriz Ana Baird na pele de Alice, 39 anos, psicóloga, aparentemente centrada e calma, única filha deste casamento recém-terminado, que tenta consolar a mãe, mas mal tem tempo de falar.
Ansiosa, a personagem de Louise Cardoso revive suas lembranças em histeria profunda. Mesmo assim, mãe e filha conseguem fazer um balanço da vida até ali.

Assisti e recomendo. Tiradas rápidas e certeiras, fazendo o público rir instantaneamente. Um grande espetáculo com texto de Fábio Porchat e direção de João Fonseca que vale apena ser assistido.

"Uma deliciosa comédia de olhar certeiro e sensível sobre a velhice."

Não fique no meu túmulo chorando

Não fique parado em frente ao meu túmulo chorando
Não fique parado em frente ao meu túmulo soluçando.
Eu não estou lá, eu não durmo.

Eu sou milhares de correntes de ar que se espalham.
Eu sou o brilho de diamante na neve.
Eu sou a luz do sol na grama verde.
Eu sou a doce chuva de outono.

Quando você acordar no silêncio matinal.
Eu sou a suave inspiração que aparece repentinamente.
E com os pássaros quietos em círculo a girar.
Eu sou a gentil luz das estrelas em uma noite de luar.

Não fique parado em frente ao meu túmulo soluçando.
Eu não estou lá, eu não durmo.

Não fique parado em frente ao meu túmulo chorando.
Eu não estou lá, eu não morri!

Mary Frye (1932)

Todos nós merecemos morrer

O jornal dá a notícia do desaparecimento de uma jovem.

A família dizia que desapareceu no caminho do trabalho.

Os amigos diziam que ela não era do tipo que fugiria de casa.

A polícia dizia que tinha poucas evidências para continuar.

Infelizmente, ninguém presta atenção nessas notícias.

Ninguém pensa a respeito do mal, até que apareça na sua porta, o que logo acontece.

Todos sabemos que o mal existe.

Os jornais estão cheios de histórias sobre jovens que desaparecem de repente.

Mas não prestamos atenção, porque estamos...

Preocupados com os nossos casamentos.

Apreensivos com as nossas amizades.

Aflitos com nossos empregados.

Sim. Não prestamos atenção ao mal porque pensamos que ele nunca chegará à nossa casa.

Mas ele chega.

E às vezes...

Deixamos ele entrar.

(DH 6x11)

A Casa do Lago

O romance finalmente entrou na vida da Dra. Kate Forster (Sandra Bullock). Ele é complicado, de fato, graças à distância que a separa de seu amor. Ela está no centro de Chicago. Ele está em um distante subúrbio. Mas tem mais: ela vive em 2006. Ele, em 2004.

Tudo começa quando Kate se muda de sua deslumbrante casa à beira de um lago e deixa uma nota para o próximo inquilino, o arquiteto Alex Wyler (Keanu Reeves). Eles começam a trocar correspondências e rapidamente descobrem que foram feitos um para o outro... apesar de ficarem separados por dois anos. Eles podem se encontrar? O que aconteceria se eles tentassem?

O filme mostra que você só tem que saber esperar para viver o verdadeiro amor, talvez o momento ainda não tenha chegado...

Homens Perigosos

Sabemos que homens perigosos estão entre nós.

O que não podemos ter certeza e de quem são eles e onde se escondem.

Então, o máximo que podemos oferecer a um estranho é uma dúvida razoável.

Mas quando a dúvida acaba, as pessoas não são nada razoáveis.

Homens perigosos estão entre nós.

E nem sempre temos certeza de quem são eles ou quais segredos escondem.

Mas, quando nossas piores desconfianças se confirmam, podemos agir.

Quando os planos deles são revelados, podemos tomar providências para nos proteger e aqueles que amamos.

Sim, homens perigosos podem causar muitos danos.

Mas, às vezes, o maior perigo que representam...

É para eles mesmos.

(DH 3x09)

Medo

Há muito para se temer neste mundo...
Mas e se o medo não tiver nada a ver com máscaras assustadoras?
Ou aranhas de plástico?
Ou monstros que parecem vivos?
São os nossos pensamentos que mais nos assustam.
E se ela vier a se arrepender de sua decisão?
E se ele realmente foi infeliz?
E se as chances para o amor acabaram?
Como lidamos com esses pensamentos assustadores?
Começamos nos lembrando que o que não nos mata, nos fortalece.

(DH 4x06)

A arte da sabotagem

A arte da sabotagem é praticada todos os dias.

Às vezes, toma a forma de um bolo, oferecido a uma amiga de dieta.

Outras vezes é um cabo cortado bem na hora que os amigos chegam para ver a finald e um jogo.

E sempre há aquela ligação anônima para a fiscalização sanitária.

Todo mundo que você conhece é um sabotador em potencial.

Todos, sem exceção.

Mas alguns o fazem com tamanha destreza e com muita educação.

Sabotagem.

Todos são capazes disso.

Mas alguns investem de jeito mais implacácel que outros.

Como aqueles que anseiam por vingança.

Ou aqueles que têm fome de amor.

Ou aqueles determinados a destruir pontes.

E tem aqueles que, simplesmente, querem alguma coisa que pertence a outra pessoa.

(DH 4x05)

Ouça a Chuva no Telhado

É para isso que os dias chuvosos servem.

Eles deixam tudo limpo novamente.

O que é necessário em alguns casos, onde tudo fica tão confuso.

Toda tempestade traz consigo a esperança que, de algum jeito, até de manhã tudo estará limpo novamente, e até mancha mais problemáticas terão desaparecido.

Como as dúvidas sobre a inocência dele.

Ou a consequência de seu erro.

Como as cicatrizes de sua traição.

Ou a lembrança de seu beijo.

Então, aguardamos que a tempestade passe, esperando o melhor...

Embora saibamos, no fundo do coração, que algumas manchas são tão sujas...

Que nada pode apagá-las.

(DH 3x01)

Eu Odeio o Dia dos Namorados

Genevive (Nia Vardalos) adora flores, romance e o Dia dos Namorados. Afinal, ela é dona de uma floricultura. Ajudar a conquistar é seu negócio, mas apaixonar-se é contra seus princípio. Quando sai com alguém, ela segue uma regra básica: não mais do que cinco encontros e antes que o romance engrene, é hora de pular fora! O que evita que passe pelo sofrimento inevitável dos romances. Isto faz com que ela se torne uma espécie de conselheira sentimental, para amigos e vizinhos.

Quando Greg (John Corbett), que acaba de se mudar, abre um restaurante próximo, Genevive logo percebe que ele tem dificuldades com mulheres. Ela explica sua tática e eles decidem aproveitar os cinco encontros. Depois do quinto encontro alguma coisa acontece e ela tem que tomar uma difícil decisão: seguir as regras ou seguir seu coração. Qual será a sua escolha?

"Eu Odeio o Dia dos Namorados" mostra o lado delicado de se entregar a alguém e sua possível trágica consequência. Mas traz uma mensagem de esperança para quem acredita no verdadeiro amor.

Nome

O que é um nome?
Os rótulos que colocamos nas pessoas nos dizem tudo o que precisamos saber?
Se dissermos que ela é só uma criança, quer dizer que ela realmente é inocente?
Chamá-la de traficante, prova que ela é má?
Um homem conhecido como pregador, sempre pratica o que prega?
Pode um homem taxado de vilão possuir as qualidades de um herói?
A verdade é que nunca podemos dizer quem alguém é realmente.
Muito menos pode dizer do que ele é capaz.

(DH 4x16)

Lembranças - A vida é feita de momentos

Mesmo depois de muitos anos após o estudante Tyle Roth (Robert Pattinson) ter perdido seu irmão, que cometeu suicídio, ele não consegue se recuperar da extrema dor que sente. Nesse meio tempo, ele conhece Ally (Emile de Ravin), a filha de um policial, que teve sua mãe brutalmente assassinada.

Percebendo que pode compartilhar seu pesar com ela, os dois acabam se apaixonando, numa tentativa de tentar, por meio do amor, se libertar da angústia. Assim, Tyle descobre que a perda pode ser superada e a amargura que envenenava sua alma pode ser curada, levando uma vida junto de Ally.

Um filme que me chamou a atenção inicialmente pelo título, pois a vida realmente é feito de momentos.

Vazios

Um editor do New York Times disse: "temos um impulso natural por preencher espaços vazios."

Eu gosto de pensar que ele não se referiu apenas às palavras cruzadas, mas aos espaços vazios dentro de nós, que surgem por vivermos num mundo que nem sempre gosta do que é diferente.

Eu tentei preencher meus vazios com palavras, livros, conhecimento, e...

Mas essa não era a resposta. Agora eu sei.

Na jornada da vida só precisa achar alguém tão normal quanto você, ou então muitas pessoas.

Ah, e aqui vai um conhecimento recentemente adquirido: se ama alguém, deixe-o livre. Se tiver que perseguí-lo, é por que não é para ficar com ele.

Maluca Paixão

Ele não está tão a fim de você

Adaptação do best-seller escrito por Greg Behrendt e Liz Tuccillo sobre grupo de pessoas em Baltimore e seus desafios para lidar com o comportamento humano.

Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incorrigível que, após sair com Conor (Kevin Connolly), um ótimo cara que não liga no dia seguinte, resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor, que tem uma visão muito realista sobre relacionamentos amorosos e empenha-se em lhe mostrar a verdade, através de seu ponto de vista masculino. Mas a história é ainda mais complicada do que parece, pois Conor está namorando uma cantora chamada Anna (Scalett Johansson), que na verdade gosta de Ben (Bradley Cooper), que é marido de Janice (Jennifer Connelly), que mesmo com o casamento em crise, dá conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Ainda tem Mary (Drew Barrymore) uma publicitária que só consegue encarar relacionamentos virtuais, mas mesmo assim se desapontando sempre. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia, que trabalha com Gigi!

Final Feliz

As pessoas aprendem muito enquanto crescem.

Se alguém esmurra você, ele gosta de você.

Nunca tente cortar sua própria franja.

E algum dia vai encontrar alguém maravilhoso e ter seu próprio final feliz.

Todos os filmes que vemos, e todas as histórias que ouvimos, nos imploram pra nós esperarmos por ele.

A virada no terceiro ato

A inesperada declaração de amor.

A exceção à regra.

Mas as vezes estamos tão concentrados em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais.

Como distinguir entre aqueles que não nos querem?

Como distinguir entre os que vão ficar e os que vão partir?

E talvez este final não inclua alguém maravilhoso.

Talvez dependa de você.

Talvez esteja por sua conta, juntando os pedaços e recomeçando.

Se libertando para achar uma coisa melhor no futuro.

Talvez o final feliz seja... só seguir em frente.

Ou talvez o final feliz seja este: saber que apesar das ligações não retornadas, e todas as mágoas, e apesar de todos os erros e sinais mal interpretados, apesar de toda a dor e constrangimento, você nunca, nunca perdeu a esperança.

Maluca Paixão

Mary Horowitz (Sandra Bullock) é uma mulher excêntrica que trabalha criando palavras cruzadas.

Ela está convencida que Steve (Bradley Cooper), um cinegrafista da CNN, é o grande amor de sua vida. Para tanto passa a persegui-lo ao redor do país, na esperança de convencê-lo de que foram feitos um para o outro.

Glitter in the Air

Alguma vez você já alimentou um amor com apenas suas mãos?
Já fechou os olhos e confiou, apenas confiou?
Alguma vez você já atirou um punhado de brilho no ar?
Alguma vez você já olhou o medo nos olhos e disse?
Eu não me importo?

É só a metade depois do ponto sem retorno
A ponta do iceberg, o sol antes de queimar
O trovão antes do raio, o fôlego antes da frase
Você já se sentiu assim alguma vez?

Alguma vez você já se odiou por ficar olhando o telefone?
Sua vida inteira esperando pelo toque para provar que você não está só
Alguma vez você já recebeu um toque tão suave que te fez chorar?
Alguma vez você já convidou um estranho para entrar?

É só a metade depois do ponto de esquecimento
A ampulheta sobre a mesa, a caminhada antes da corrida
O suspiro antes do beijos, o medo antes das chamas
Você já se sentiu assim alguma vez?

Lalalalala

Aí está você sentado no jardim
Bebendo o meu café, e me chamando de docinho
Você me chamou de docinho

Alguma vez você já desejou uma noite interminável?
Laçou a lua e as estrelas e puxou a corda firmemente?
Alguma vez você já prendeu a respiração e se perguntou?
Será que vai ficar melhor do que hoje a noite?
Hoje a noite...

(http://www.4shared.com/audio/LY1mY4Kl/12_Pnk_-_Glitter_In_The_Air.html?s=1)
Arquivo encontrado na Web. Link disponibilizado aqui apenas para divulgação

Solidão

O que foi mesmo que eu havia perdido aquele dia?
Eu já quase esqueci há muito tempo
Nós choramos juntos, mal podendo ver o amanhecer
Mesmo assim continuamos sem mudar
Em algum lugar, um coração frágil está para se despedaçar
Se escondendo atrás de palavras fortes
Se escondendo
Mesmo se o adeus for triste
Nós vamos continuar a andar
Eu corro em um mundo onde você não está
E um dia eu vou superar essa dor

(NS)

Sopros de Vida

Nathália Thimberg e Rosamaria Murtinho dividem o palco em espetáculo com direção de Naum Alves de Souza

Na ilha de Wight, ao sul da Grã-Bretanha, Madeleine abre a porta para uma visita inusitada: é Frances, a mulher casada com Martin, que foi seu amante por vinte e cinco anos. Neste encontro, as duas começam um embate sobre o passado, o presente e o futuro, representado no possível livro de não-ficção que Frances – escritora cansada de ficção – quer escrever a partir do encontro. A tensão da cena aumenta mais porque as atrizes que estão no palco são nada menos do que Nathália Timberg e Rosamaria Murtinho, as damas do teatro brasileiro, que se encontram novamente no palco após 9 anos, nos papéis de Madeleine e Frances.
Eu assisti e recomendo duas grandes atrizes dividindo um palco numa obra que transcende a disputa de duas mulheres por um homem. Na verdade é uma reflexão do que as duas fizeram com suas vidas por toda a vida.

Jump

Existem coisas demais para se aprender num lugar
Quanto mais espero, mais tempo eu perco

Eu não tenho muito tempo a perder
É hora de traçar meu caminho
Não tenho medo do que enfrentarei, mas tenho medo de ficar
Eu vou andar sozinho no minha própria jornada
Vou trabalhar e lutar para isso,
Até eu encontrar meu próprio lugar

Você está pronto para pular?
Esteja pronto para pular
Jamais olhe para trás, querido
Sim, estou pronto para pular
Apenas pegue minhas mãos
Esteja pronto para pular

Eu e meus irmãos aprendemos nossas lições desde o começo
A única coisa da qual você pode depender é sua família
A vida vai te derrubar como os galhos de uma árvore
Ela te agita e te balança e te dobra, até fazer você ver

Há apenas tantas coisas que você pode aprender num lugar
Quanto mais você espera, mais tempo você perde

Vou trabalhar e lutar para isso, até encontrar meu próprio lugar
Ela te agita e te balança e te dobra até que você faça por você mesmo

Eu posso conseguir sozinho
(meus irmãos e eu)

Você está pronto para pular?
Fique pronto para pular
Jamais olhe para trás, querido
Sim, estou pronto para pular
Apenas pegue em minhas mãos
Fique pronto para...você está pronto?

Um Último Apelo

Te escrevo, para tentar falar agora,
da ventura de tê-lo tido em minha vida
da realização de quem conheceu
e um grande amor viveu...

Te escrevo, para falar da dor
que me dilacera o peito agora,
por ver findar entre uma serra
o mais infinito amor, que o destino encerra!!!

Te distancias de mim
permitindo sem piedade
que tivesse logo um fim
nosso amor, nossa amizade...

Te escrevo de coração aberto
de saudade e dor repleto
face o amanhã incerto...
Mas com conhecimento vivido
de um amor que doravante deverá ser esquecido...

Te escrevo, para dizer nesta hora
com a gratidão mais sincera,
o quão feliz me fizeste outrora
e que viverei da terna quimera
da lembrança mais singela
deste amor sem precedente
do doce encanto que tu foste!!!

Te escrevo, para falar agora
dos momentos de ventura
de toda aquela ternura
que entre nós dois havia...

Sim, fomos nós
em nossos momentos a sós...

Serei apenas metade de agora em diante,
um deserto seco e árido
onde o oásis morreu...

Em meu peito, já quase refeito
uma tumba quase eterna
sepultará para sempre e com tamanho zelo
todo amor que a ti pertenceu!

Por isto,
te escrevo agora,
como um ultimo apelo!!

(Créditos Laura Poesias)

Marley e Eu

John (Owen Wilson) e Jenny (Jennifer Aniston) eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até o momento em que levaram para casa Marley, "um bola de pêlo em forma de cachorro", que rapidamente transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos.

Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse. De nada lhe valeram os tranquilizantes receitados pelo veterinário, nem a "escola de boas maneiras", de onde, aliás foi expulso. Mas acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional. Um filme emocionante a cativante.

Autoconhecimento

"Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a um melhor conhecimento de nós mesmo."

Carl Gustav Jung

Uma visão, apenas uma visão

É uma coisa horrível viver no escuro, sem conseguir ver outras pessoas.
Mas às vezes para poucos sortudos...
Uma luz surge em meio a escuridão, e com ela, a esperança de que dias melhores virão.
É horrível viver na escuridão, sem poder ver o que as pessoas acreditam ser a verdade.
Mas se tivermos sorte, a escuridão passa e finalmentepodemos ver...
O sacrifício secreto feito por que nos ama...
o progresso surpreendente feitos por nossas mães...
Ou consequências não intencionadas de nossas próprias ações.
Mas há aqueles que preferem a escuridão, pois nela, vêem apenas o que escolhem ver.

(DH 5x10)

Seja cuidadoso com as coisas que você diz

A verdade é que, não podemos aprender tudo com livros.
Eles não dizem como fazer sua esposa feliz.
Não dizem como valorizar seus vizinhos.
Não podem dizer se o homem do outro lado da rua é perigoso.
Não, a única maneira de aprender é com seus erros.
É claro, se eles os levarem para uma "prisão", talvez seja legal ter um livro para passar o tempo.

(DH 6x07)

Acreditar no meu amor

"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto..."

William Shakespeare

Como um psiquiatra agradável

Nos nossos piores momentos, todos precisamos de alguém para nos ouvir.

Alguns recorrem a profissionais.

Outros confiam nos mais velhos e experientes.

Outros procuram alguém que sabe pelo que estamos passando.

Mas para a maioria, nada é tão terapêutico quanto uma longa e boa conversa, com velhos amigos.

(DH 6x13)

Vencer

Há muitas maneiras de vencer nesse mundo.
Algumas batalhas são vencidas...
Com uma rápida retirada.
Algumas vitórias são alcançadas...
Por aqueles dispostos a trapacear.
Alguns oponentes são derrotados ...
Com apenas um sorriso.
É claro que para alguns, não basta ganhar.
É preciso que outra pessoa perca.

(DH 6x18)

Certeza

"Pessoas podem ter absoluta certeza, mas estarem absolutamente erradas."

Pragas...

Vêm em todas as formas e tamanhos.
E atrapalham nossas vidas de várias formas.
No começo, são só irritantes.
E fazemos o máximo para ignorá-las.
Mas se não as levamos a sério, podem tornar-se perigosas.
Para alguns, a morte parece ser a solução mais fácil.
O problema das pragas, é que o que elas deixam para trás...
É tão perigoso quanto elas mesmas.

(DH 4x04)

Reputação e consciência

Eu sempre me preocupei com o que os outros pensavam a meu respeito e sempre deixei isso bem à mostra, principalmente quando tratava-se de alguém importante para mim. Isso é algo frustrante, pois por mais que sejamos bons amigos, profissionais, irmãos e companheiros não é certeza de que o outro terá a impressão que nós desejamos que eles tenham, pois percepção é algo subjetivo.

Não media esforços para tentar descobrir por que alguém tinha determinada opinião a meu respeito. Se era boa eu ficava feliz, se era ruim, eu tentava entender os motivos e mudá-la, pois acreditava que aquela opinião não condizia realmente com o que eu era.

Pois bem, as vezes não vale apena tentarmos mudar a opinião das pessoas. Na verdade não vale apena nos importarmos com essa opinião.

Estou tentando mudar isso em mim. Essa preocupação do que os outros pensam.

O que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos e o que fazemos.

Devemos nos preocupar mais com nossa consciência do que com nossa reputação.

Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam...